Estacionamentos inteligentes: como a tecnologia impacta na experiência do cliente

O estacionamento representa o primeiro e o último ponto de contato do cliente com o estabelecimento. Em hospitais, universidades, aeroportos e centros comerciais, por exemplo, a eficiência dessa operação é determinante: falhas podem gerar filas, transtornos e comprometer a imagem da instituição.

Por isso, a gestão desses espaços deixou de ser apenas uma função operacional e assumiu caráter estratégico. Um bom gerenciamento, no entanto, significa ir além da organização de vagas: envolve sistemas robustos, segurança da informação e integração de serviços que tornam o ambiente preparado para oferecer uma experiência fluida.

Para detalhar como a implantação desses conjuntos acontece na prática, conversamos com Douglas Moraes, superintendente de infraestrutura da INDIGO Brasil. O executivo explica de quais formas a tecnologia, quando aplicada de maneira planejada, assegura não apenas a continuidade das operações, mas também a tranquilidade de clientes e usuários finais.

 

Tecnologia da infraestrutura deve ser pensada para não falhar

Cada estacionamento começa com uma espinha dorsal tecnológica: servidor, banco de dados, e switches que conectam todos os equipamentos. “Esse é o coração do sistema”, explica Moraes. “Cada conexão é identificada para que seja possível localizar e corrigir falhas rapidamente. Isso permite, por exemplo, que uma câmera ou um terminal com problema não comprometa toda a operação”, diz.

Pensando nisso, antes de instalar cabos ou equipamentos, cada projeto de implantação passa por uma análise detalhada. “Tudo começa com o planejamento antes da execução. Realizamos um estudo do local, avaliamos a rede existente e apresentamos o projeto”, afirma o gerente. Esse cuidado inicial garante que o cliente não enfrente surpresas mais tarde.

 

Segurança digital e conformidade com as leis

Estacionamentos também lidam diariamente com informações sensíveis, desde imagens de câmeras até placas de veículos. Para evitar riscos, é recomendado que cada unidade tenha sua própria rede segmentada e protegida por firewall.

“É como um porteiro digital: só entra e sai quem tem permissão”, resume Moraes. Essa barreira virtual reduz a chance de invasões e garante que operações em locais de grande circulação, como hospitais e universidades, não fiquem vulneráveis.

Além disso, todo o armazenamento de imagens segue a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Os arquivos ficam guardados por até 30 dias, de forma segura, permitindo revisar ocorrências quando necessário e oferecendo respaldo jurídico e operacional às instituições.

 

Soluções que se adaptam ao ambiente

Cada operação tem uma realidade diferente, portanto, a infraestrutura precisa acompanhar isso. Na PUC-RS, por exemplo, a INDIGO conecta múltiplos pátios com quilômetros de fibra óptica, além de integrar a rede a serviços de pagamentos de eventos e de reservas online.

“Em aeroportos e hospitais, o desafio é outro: nem sempre temos a gestão integral da rede, então criamos soluções sob medida para que o estacionamento não dependa de terceiros para operar bem”, comenta o superintendente.

Recursos como as câmeras OCR, que reconhecem placas de veículos, permitem liberar automaticamente o acesso, reduzir filas e até resolver casos de tickets perdidos. Mas para que funcionem, precisam de uma infraestrutura robusta, planejada para suportar alto volume de dados em tempo real.

 

A INDIGO pode ajudar seu estacionamento

Mais do que implantar soluções tecnológicas, a missão é oferecer tranquilidade às empresas e melhor experiência ao usuário final. No fim, o objetivo não é ter um estacionamento cheio de equipamentos sofisticados, mas sim um espaço que funcione de forma confiável, segura e sem atritos para quem precisa utilizá-lo.

Como resume Moraes: “A tecnologia é o meio. O que importa é que o cliente tenha a certeza de que o estacionamento estará sempre pronto para atender”.

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