Cidades de 15 minutos: o desafio de transformar distância em qualidade de vida

O conceito das cidades de 15 minutos tem ganhado destaque nas discussões sobre mobilidade e planejamento urbano. A proposta é simples, mas ambiciosa: garantir que todos os serviços essenciais (como trabalho, saúde, lazer, compras e educação) estejam acessíveis em um raio de até 15 minutos, seja a pé ou por diferentes modais de transporte. Em outras palavras, trata-se de aproximar as pessoas das oportunidades e promover um cotidiano mais equilibrado.

 

O papel dos estacionamentos nas cidades de 15 minutos

À medida que os centros urbanos evoluem para modelos mais humanos, integrados e sustentáveis, a infraestrutura também precisa se transformar. Nesse contexto, os estacionamentos deixam de ser apenas espaços para guardar veículos e passam a integrar uma lógica de mobilidade inteligente, conectada e compartilhada. Desse modo, contribuem para a eficiência, a fluidez e o conforto do usuário.

Segundo Thiago Piovesan, CEO da INDIGO Brasil, o estacionamento moderno deve ser fluido e conectado à experiência do cliente. “Quando aprimoramos a eficiência operacional, incorporamos serviços complementares e contribuímos para o equilíbrio do fluxo urbano, fortalecemos um ecossistema mais sustentável e integrado”, afirma.

Além disso, a modernização desses espaços ajuda a transformar a percepção sobre o papel do estacionamento dentro da cidade.

 

Avanço tecnológico: um dos catalisadores das cidades de 15 minutos

A INDIGO tem ampliado o acesso à inovação ao levar soluções digitais e automatizadas, antes restritas a grandes empreendimentos, também para operações de pequeno e médio porte, por meio do Indigo Light. Consequentemente, a produtividade aumenta e a transformação tecnológica do setor se acelera.

“Nossa proposta é unir tecnologia e experiência do cliente em um mesmo propósito. Utilizamos ferramentas digitais, gestão remota e equipamentos de alto desempenho. O Indigo Light não é um produto padronizado, mas uma solução personalizada, criada para agregar valor, reduzir complexidade e manter a operação enxuta”, explica Piovesan.

Assim, os estacionamentos tornam-se verdadeiros hubs de mobilidade — espaços dinâmicos que oferecem conveniência, segurança, infraestrutura para veículos elétricos e integração multimodal. Com isso, a INDIGO se posiciona na vanguarda da transição rumo a cidades mais conectadas e sustentáveis.

 

Inovação acessível e mentalidade transformadora

Para Piovesan, o principal obstáculo na modernização dos estacionamentos não é tecnológico, e sim cultural. “A maior barreira de entrada nesse segmento é a mentalidade. Muitos ainda veem o estacionamento como um centro de custo, e não como um ativo estratégico de gestão e experiência”, pontua.

Por outro lado, quando essa percepção muda, o impacto é imediato. De fato, ao reconhecer o estacionamento como parte da infraestrutura urbana, e não apenas como um serviço acessório, ele passa a gerar valor para o entorno, otimizar fluxos e contribuir diretamente para a mobilidade e a vitalidade urbana.

 

Soluções adaptadas à realidade brasileira

“Cada país possui uma cultura de estacionamento distinta. Buscamos garantir que nossas tecnologias estivessem alinhadas às melhores práticas e adaptadas ao contexto brasileiro. Sendo assim, tropicalizamos a operação do Indigo Light”, destaca o CEO.

Dessa forma, ao ressignificar o papel do estacionamento como elemento ativo da mobilidade urbana, a INDIGO se consolida como um agente estratégico dessa transição. Por fim, em um cenário em que cada metro quadrado precisa servir melhor às pessoas e à cidade, os estacionamentos inteligentes assumem protagonismo na criação de ambientes urbanos mais eficientes, humanos e sustentáveis.

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